quarta-feira, 17 de junho de 2009

Exercício de Auto-Diagnóstico de Daniela Cunha

Responda de forma sincera e espontânea, colocando uma cruz (x) na coluna correspondente à sua opinião:

(V) Verdadeiro: Se pensa ou actua da forma descrita.
(F) Falso: Se não pensa ou não actua da forma descrita.



1. Digo muitas vezes sim, quando no fundo queria dizer não.
V
2. Defendo os meus direitos sem atentar contra os direitos dos outros.
V

3. Se não conheço bem uma pessoa, prefiro fingir aquilo que penso/sinto.

F
4. Sou a maior parte das vezes autoritário.

F
5. Geralmente é mais fácil actuar por intermédio de outra pessoa do que directamente.

F
6. Não receio criticar os outros e dizer-lhes aquilo que penso.
V

7. Não ouso recusar tarefas que não fazem parte das minhas atribuições.
V

8. Não receio manifestar a minha opinião perante interlocutores hostis.
V

9. Quando há debate prefiro retirar-me e “ver no que a coisa dá”.
F

10. Várias vezes me censuram de ter “espírito de contradição”

F
11. Tenho dificuldade em escutar os outros.

F
12. Faço o possível para ficar no “segredo dos deuses”.

F
13. Consideram-me, em geral, bastante habilidoso nas relações com os outros.
V

14. Mantenho relações assentes na confiança e não na dominação ou calculismo.
V

15. Em geral não peço ajuda, pois podem pensar que não sou competente.

F
16. Sinto-me inibido quando tenho que realizar uma acção pouco habitual.
V

17. Dizem que não sei defender os meus direitos.

F
18. Sinto-me à vontade nas relações nas relações face a face.
V

19. Faço “fitas” muitas vezes; é a melhor maneira de obter o que quero.

F
20. Sou um “fala-barato” e corto a palavra a outros sem me dar conta.

F
21. Sou ambicioso, por isso avanço “em força” para os meus objectivos.
V

22. Em geral, sei como devo relacionar-me para alcançar os meus objectivos.
V

23. Perante desacordos, procuro compromissos realistas na base de interesses mútuos.
V

24. Prefiro “pôr as cartas na mesa”.
V

25. Tenho tendência para deixar para mais tarde o que tenho que fazer.

F
26. Deixo muitas vezes um trabalho por acabar.

F
27. Em geral mostro aquilo que sou.
V

28. É preciso muita coisa para me intimidarem.

F
29. Meter medo aos outros pode ser um meio de garantir poder.

F
30. Quando “me levam à certa”, na próxima é a minha vez.

F
31. Quando se critica alguém é muito fácil censurar as contradições dessa pessoa.

F
32. Sei tirar partido do sistema (leis e regras).
V

33. Sou capaz de ser eu próprio, continuando a ser aceite.
V

34. Quando não estou de acordo, sei dizê-lo com calma e clareza.
V

35. Tenho a preocupação de não incomodar os outros.
V

36. Tenho dificuldade em tomar decisões.

F
37. Não gosto de ser a única pessoa dentro de um grupo a pensar de determinada maneira; prefiro, nesse caso, retirar-me.

F
38. Não tenho receio de falar em público.
V

39. A vida é uma “selva”.

F
40. Não tenho nenhum receio de enfrentar desafios perigosos e arriscados.
V

41. Criar conflitos pode ser mais eficaz que reduzir tensões.

F
42. A franqueza é uma boa maneira de ganharmos confiança nas relações com os outros.

F
43. Sei escutar e não corto a palavra aos outros.
V

44. Levo até ao fim o que decidi fazer.
V

45. Não tenho receio de exprimir os meus sentimentos tal como os sinto.
V

46. Tenho jeito para “levar as pessoas” e impor as minhas ideias.
V

47. O elogio é um bom meio de se obter o que se pretende.

F
48. Tenho dificuldade no controle do tempo quando uso a palavra.

F
49. Sei utilizar bem a ironia mordaz.

F
50. Tenho tendência a deixar-me explorar um pouco.
V

51. Gosto mais de observar do que de participar.

F
52. Gosto mais de estar na “geral” do que na “primeira fila”.

F
53. O segredo não é a “alma do negócio”.

F
54. Não é necessário anunciar depressa demais as nossas intenções.

F
55. Choco muitas vezes as pessoas com as minhas atitudes.

F
56. Prefiro ser “lobo” do que ser cordeiro.

F
57. “Dar a volta” aos outros é muitas vezes a melhor forma de obter o que queremos.

F
58. Sei, em geral, protestar sem agressividade excessiva.
V

59. Regra geral procuro evitar problemas.
V

60. Não gosto de “ser mal visto”.
V













Exercício de Auto-Diagnóstico: Resultados

1º Atribua 1 ponto a cada resposta que considerou verdadeira e 0 a cada resposta que considerou falsa, colocando os valores nos quadrados correspondentes a cada questão.

2º Some os pontos obtidos em cada coluna.

P- 7
AG- 3
M- 4
AS- 14



4º Quanto a si…Alguma novidade?
O resultado quanto ao meu estilo de comunicação não me surpreendeu, visto que tenho plena consciência que sou bastante assertiva, na medida em que sou bastante comunicativa mas consigo ouvir e respeitar a opinião dos outros.

Resumo da 8ªaula 15/04/09

Nesta aula debatemos o facto de as dinâmicas de grupo se basearem bastante na simulação de situações, papéis, contextos de vida, tarefas, problemas e conflitos.
Analisámos de novo a metáfora voo dos ganzos, que nos ajudar a compreender melhor as características de um grupo.
De seguida abordámos o tema Liderança, destacando os estilos de liderança nomeadamente a permissiva, autoritária e democrática. O estilo de liderança vai causar impacto no clima do grupo ( conflitos, satisfação, cooperação); nos padrões de comportamento (passivo, agressivo, manipulador e assertivo) e na produtividade (qualidade, quantidade).
Os conflitos podem ser intrapessoais (atracção-atracção, atracção-repulsão, repulsão-repulsão); interpessoais ( diferenças individuais, limitação de recursos e diferenciação de papéis) ou organizacionais (interesses das partes, necessidades e pontos de vista diferentes). Para analisar o conflito devemos ter em conta a sua natureza (interpretação de factos, causas e origens, desacordo nos objectivos ou nos métodos); factores subjacentes ( informação, percepção, estatuto, personalidade); estágio de evolução (incubação, consciencialização, disputa e eclosão).

Resumo da 6ªaula 25/03/09

Nesta aula debatemos o facto das dinâmicas de grupo proporcionarem a criação de um ambiente divertido; ajudarem a conhecer e ultrapassar barreiras interpessoais e sobretudo pelo facto de se puderem usar para criar um ambiente de aprendizagem de envolvimento e experiência pessoal.
Sendo assim ficámos a conhecer as diversas dinâmicas de/em grupo tais como as de apresentação/ quebra gelo; comunicação; assertividade; concentração; confiança; liderança; cooperação; sentimentos; resolucão de problemas; tomada de decisão entre outras. Devemos assim saber que se deve adequar a dinâmica ao grupo com quem se trabalha.
De seguida, ficámos a conhecer duas dinâmicas “ O feitiço virou-se contra o feiticeiro” e a “Historinha clínica”.
Abordámos os elementos para a planificação de uma dinâmica de grupo: conteúdo, recursos, estrutura/procedimentos, sequência de actividades dos participantes, complexidade, exequibilidade e mensagem mas também se deve fazer uma avaliação/ debate da dinâmica e da sua mensagem.
Em suma, as dinâmicas de grupo podem ser um recurso educativo, sendo assim encaradas pelo facilitador como uma técnica; nunca devemos ser facilitadores de uma dinâmica sem a executar primeiro; também não podemos alterar as regras e nunca devemos deixar um grupo sair de uma dinâmica sem levar consigo uma mensagem.
Concluímos assim que como afirmava Platão “Pode descobrir mais sobre uma pessoa em uma hora de brincadeira do que num ano de conversa”.

Resumo da 3ªaula 04/03/09

Nesta aula abordámos os Padrões de comportamento e de comunicação na relação educativa e nos grupos sendo eles o passivo, manipulador, agressivo e assertivo. O padrão de comunicação mais adequado para se gerirem dinâmicas de grupo é o assertivo. Apesar do padrão de comportamento e comunicação poder mudar de acordo com o grupo com que se trabalha.
No processo de comunicação os formandos devem ser tratados como indivíduos, o facilitador deve motivar envolvendo os formandos, dar feedback e manter a auto-estima.
De seguida realizámos um exercicío de auto-diagnóstico para que cada um averiguasse o seu próprio estilo de comunicação.
O tema que abordámos após o exercício de auto-diagnóstico foi o auto-conhecimento nas relações interpessoais, destacando a Janela de Johari, construída por dois psicólogos nos anos 50.
A janela de Joary é constituída por quatro partes a arena ( conhecido pelo eu e pelos outros); a mancha cega ( conhecido pelos outros e não pelo eu); a fachada ( conhecido pelo eu e não conhecido pelos outros) e o desconhecido ( que não é conhecido pelos outros nem pelo eu). Quando a janela possuí como parte maior a arena temos o comunicador ideal; quando é a mancha cega denomina-se matraca-realejo; por sua vez quando é o deconhecido chama-se de tartaruga e por último quando é a fachada temos um entrevistador.
Em dinâmicas de grupo, pretendemos diminuir a mancha cega e o desconhecido aumentando a fachada e a arena. Cada um de nós é considerado uma janela possuíndo uma área dominante mas também um pouco das outras.

Resumo da 2ªaula 25/02/09

As dinâmicas de grupo não valem por si só , também cabe ao facilitador explicar a dinâmica, averiguar se todos pretendem participar e motivar o grupo. Nesta aula demos especial destaque aos passos que o facilitador deve seguir quando procede à apresentação de uma dinâmica: motivação; apresentação; (voluntários) da participação e garantir papéis para todos ( mesmo para os que já participaram na dinâmica).
Nesta aula realizámos uma dinâmica, denominada o “Eu positivo”, com o intuito de se conhecerem melhor os formandos, na medida em que esta dinâmica pode ser considerada de apresentação, quebra gelo e descontração.
Na relação interpessoal temos de satisfazer as necessidades socias, que segundo Weiss ( 1986) são: o reforço do valor; a vinculação; a confiança; a aliança; a orientação; a oportunidade de cuidar e a aceitação.
Por sua vez, a relação pedagógica é o bem necessário à mudança e à aprendizagem auto-iniciada, significativa e experimental. Segundo Carl Rogers, as características essenciais da relação pedagógica são a autenticidade, congruência, compreensão empática e aceitação incondicional.

Resumo da 1ªaula 18/02/09

Nesta aula foi-nos apresentado o programa e objectivo da disciplina Dinâmicas de Grupo. Esta unidade curricular visa proporcionar aos participantes a aquisição de conhecimentos sobre dinâmica grupal, bem como o desenvolvimento de competências de actuação como facilitadores de grupo.
Abordámos os três grandes eixos temáticos de dinâmicas de grupo: dinâmica nos grupos ( tranformação e mudança dos grupos já existentes); dinâmica para grupos ( visam a formação de grupos) e dinâmica dos grupos ( dinâmica própria dos grupos).
Sabemos que as dinâmicas variam na sua aplicabilidade, tendo como unidade de trabalho o grupo (interacção grupal).
Kurt Lewin, em 1944 , é considerado o pai da dinâmica, alegando que um grupo é um espaço relacional de existência, interdependência e contemporaneidade de participação, coesão, resistente à mudança, com pressão social e mudança.
De seguida, realizámos um pré-teste para averiguar alguns conhecimentos após o primeiro contacto com o programa. Este pré-teste era constituído por 17 questões, que de uma forma geral abordavam a matéria que iria ser lecionada ao longo da unidade curricular. Na nossa opinião este pré-teste, foi bastante útil, visto que permitiu um contacto prático com a matéria que iria ser abordada deixando desde logo algumas ideias acerca dela com o debate final nas questões que levantaram mais dúvidas.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Exercício de Auto-Diagnóstico de Diana Rodrigues

Responda de forma sincera e espontânea, colocando uma cruz (x) na coluna correspondente à sua opinião:

(V) Verdadeiro: Se pensa ou actua da forma descrita.
(F) Falso: Se não pensa ou não actua da forma descrita.


Questões:
V
F
1. Digo muitas vezes sim, quando no fundo queria dizer não.

F
2. Defendo os meus direitos sem atentar contra os direitos dos outros.

F
3. Se não conheço bem uma pessoa, prefiro fingir aquilo que penso/sinto.

F
4. Sou a maior parte das vezes autoritário.

F
5. Geralmente é mais fácil actuar por intermédio de outra pessoa do que directamente.

F
6. Não receio criticar os outros e dizer-lhes aquilo que penso.

F
7. Não ouso recusar tarefas que não fazem parte das minhas atribuições.

F
8. Não receio manifestar a minha opinião perante interlocutores hostis.

F
9. Quando há debate prefiro retirar-me e “ver no que a coisa dá”.

F
10. Várias vezes me censuram de ter “espírito de contradição”

F
11. Tenho dificuldade em escutar os outros.

F
12. Faço o possível para ficar no “segredo dos deuses”.

F
13. Consideram-me, em geral, bastante habilidoso nas relações com os outros.
V

14. Mantenho relações assentes na confiança e não na dominação ou calculismo.
V

15. Em geral não peço ajuda, pois podem pensar que não sou competente.

F
16. Sinto-me inibido quando tenho que realizar uma acção pouco habitual.
V

17. Dizem que não sei defender os meus direitos.

F
18. Sinto-me à vontade nas relações nas relações face a face.
V

19. Faço “fitas” muitas vezes; é a melhor maneira de obter o que quero.

F
20. Sou um “fala-barato” e corto a palavra a outros sem me dar conta.

F
21. Sou ambicioso, por isso avanço “em força” para os meus objectivos.

F
22. Em geral, sei como devo relacionar-me para alcançar os meus objectivos.
V

23. Perante desacordos, procuro compromissos realistas na base de interesses mútuos.
V

24. Prefiro “pôr as cartas na mesa”.
V

25. Tenho tendência para deixar para mais tarde o que tenho que fazer.
V

26. Deixo muitas vezes um trabalho por acabar.

F
27. Em geral mostro aquilo que sou.
V

28. É preciso muita coisa para me intimidarem.

F
29. Meter medo aos outros pode ser um meio de garantir poder.

F
30. Quando “me levam à certa”, na próxima é a minha vez.

F
31. Quando se critica alguém é muito fácil censurar as contradições dessa pessoa.
V

32. Sei tirar partido do sistema (leis e regras).
V

Questões (Cont.)
V
F
33. Sou capaz de ser eu próprio, continuando a ser aceite.
V

34. Quando não estou de acordo, sei dizê-lo com calma e clareza.
V

35. Tenho a preocupação de não incomodar os outros.
V

36. Tenho dificuldade em tomar decisões.

F
37. Não gosto de ser a única pessoa dentro de um grupo a pensar de determinada maneira; prefiro, nesse caso, retirar-me.

F
38. Não tenho receio de falar em público.

F
39. A vida é uma “selva”.

F
40. Não tenho nenhum receio de enfrentar desafios perigosos e arriscados.

F
41. Criar conflitos pode ser mais eficaz que reduzir tensões.

F
42. A franqueza é uma boa maneira de ganharmos confiança nas relações com os outros.
V

43. Sei escutar e não corto a palavra aos outros.
V

44. Levo até ao fim o que decidi fazer.

F
45. Não tenho receio de exprimir os meus sentimentos tal como os sinto.
V

46. Tenho jeito para “levar as pessoas” e impor as minhas ideias.
V

47. O elogio é um bom meio de se obter o que se pretende.

F
48. Tenho dificuldade no controle do tempo quando uso a palavra.
V

49. Sei utilizar bem a ironia mordaz.
V

50. Tenho tendência a deixar-me explorar um pouco.
V

51. Gosto mais de observar do que de participar.

F
52. Gosto mais de estar na “geral” do que na “primeira fila”.
V

53. O segredo não é a “alma do negócio”.
V

54. Não é necessário anunciar depressa demais as nossas intenções.
V

55. Choco muitas vezes as pessoas com as minhas atitudes.

F
56. Prefiro ser “lobo” do que ser cordeiro.

F
57. “Dar a volta” aos outros é muitas vezes a melhor forma de obter o que queremos.

F
58. Sei, em geral, protestar sem agressividade excessiva.
V

59. Regra geral procuro evitar problemas.
V

60. Não gosto de “ser mal visto”.
V









Exercício de Auto-Diagnóstico: Resultados

1º Atribua 1 ponto a cada resposta que considerou verdadeira e 0 a cada resposta que considerou falsa, colocando os valores nos quadrados correspondentes a cada questão.

2º Some os pontos obtidos em cada coluna.


Assertivo: 12 ptos.

Passivo: 7 ptos.

Manipulador: 7 ptos.

Agressivo: 2 ptos.

4º Quanto a si…Alguma novidade? / Qual dos estilos era mais conhecido por si? / E pelos outros? R: Quanto a mim, penso que o teste não revelou nenhuma novidade, tanto que não era a primeira vez que faço um auto-diagnóstico sobre os nossos estilos de comunicação. Siceramente, sempre me identifiquei mais com o estilo de comunicação assertivo, visto que gosto de entrar em acordo com o grupo de uma forma envolvente e democrática. Penso que o estilo de comunicação que poderá causar maior desentendimento entre os grupos é o estilo assertivo, pois com estes elementos é sempre difícil entrar em consenso e as decisões comuns tornam-se mais difíceis.

sábado, 6 de junho de 2009

Dinâmica "O feitiço"

Para a realização desta dinâmica, necessitámos apenas de papel, caneta e boa disposição. A dinâmica consistia em escrever num pequeno papel, cada elemento do grupo, uma acção que gostaria que um dos colegas realizasse para mostrar ao grupo, como por exemplo imitar um cão, ou imitar o papa enquanto dá uma missa aos crentes cristãos, entre outras acções que surgissem à ideia. Depois de cada elemento do grupo ter escrito num papel a acção que escolhera, o facilitador (que neste caso erámos nós) pedia para que cada elemento realizasse a própria acção que tinha escolhido em vez do seu colega de grupo, "virando-se o feitço contra o feitiçeiro".

Realizámos esta dinâmica em espaço aberto. A Catariana escolheu na sua acção imitar um macaco, a Daniela escolheu imitar uma estátua e a Diana escolheu mandar um piropo a alguém que estivesse no pátio. Depois de escolhida a acção, cada uma teve de concretizar aquilo que tinha escrito no papel. (fotos)



O objectivo desta dinâmica é precisamente criar boa disposição no grupo e proximidade através da brincadeira. É também um exercício que demonstra o que acontece em muitos grupos pelo facto das pessoas muitas vezes desejarem ao outro algo que não desejariam a elas próprias, verificando-se aqui uma questão moral que pode ser trabalhada em diversos tipos de contextos e grupos, incluindo crianças, jovens, grupos de formação de adultos, idosos, entre outros.