terça-feira, 16 de junho de 2009

Exercício de Auto-Diagnóstico de Diana Rodrigues

Responda de forma sincera e espontânea, colocando uma cruz (x) na coluna correspondente à sua opinião:

(V) Verdadeiro: Se pensa ou actua da forma descrita.
(F) Falso: Se não pensa ou não actua da forma descrita.


Questões:
V
F
1. Digo muitas vezes sim, quando no fundo queria dizer não.

F
2. Defendo os meus direitos sem atentar contra os direitos dos outros.

F
3. Se não conheço bem uma pessoa, prefiro fingir aquilo que penso/sinto.

F
4. Sou a maior parte das vezes autoritário.

F
5. Geralmente é mais fácil actuar por intermédio de outra pessoa do que directamente.

F
6. Não receio criticar os outros e dizer-lhes aquilo que penso.

F
7. Não ouso recusar tarefas que não fazem parte das minhas atribuições.

F
8. Não receio manifestar a minha opinião perante interlocutores hostis.

F
9. Quando há debate prefiro retirar-me e “ver no que a coisa dá”.

F
10. Várias vezes me censuram de ter “espírito de contradição”

F
11. Tenho dificuldade em escutar os outros.

F
12. Faço o possível para ficar no “segredo dos deuses”.

F
13. Consideram-me, em geral, bastante habilidoso nas relações com os outros.
V

14. Mantenho relações assentes na confiança e não na dominação ou calculismo.
V

15. Em geral não peço ajuda, pois podem pensar que não sou competente.

F
16. Sinto-me inibido quando tenho que realizar uma acção pouco habitual.
V

17. Dizem que não sei defender os meus direitos.

F
18. Sinto-me à vontade nas relações nas relações face a face.
V

19. Faço “fitas” muitas vezes; é a melhor maneira de obter o que quero.

F
20. Sou um “fala-barato” e corto a palavra a outros sem me dar conta.

F
21. Sou ambicioso, por isso avanço “em força” para os meus objectivos.

F
22. Em geral, sei como devo relacionar-me para alcançar os meus objectivos.
V

23. Perante desacordos, procuro compromissos realistas na base de interesses mútuos.
V

24. Prefiro “pôr as cartas na mesa”.
V

25. Tenho tendência para deixar para mais tarde o que tenho que fazer.
V

26. Deixo muitas vezes um trabalho por acabar.

F
27. Em geral mostro aquilo que sou.
V

28. É preciso muita coisa para me intimidarem.

F
29. Meter medo aos outros pode ser um meio de garantir poder.

F
30. Quando “me levam à certa”, na próxima é a minha vez.

F
31. Quando se critica alguém é muito fácil censurar as contradições dessa pessoa.
V

32. Sei tirar partido do sistema (leis e regras).
V

Questões (Cont.)
V
F
33. Sou capaz de ser eu próprio, continuando a ser aceite.
V

34. Quando não estou de acordo, sei dizê-lo com calma e clareza.
V

35. Tenho a preocupação de não incomodar os outros.
V

36. Tenho dificuldade em tomar decisões.

F
37. Não gosto de ser a única pessoa dentro de um grupo a pensar de determinada maneira; prefiro, nesse caso, retirar-me.

F
38. Não tenho receio de falar em público.

F
39. A vida é uma “selva”.

F
40. Não tenho nenhum receio de enfrentar desafios perigosos e arriscados.

F
41. Criar conflitos pode ser mais eficaz que reduzir tensões.

F
42. A franqueza é uma boa maneira de ganharmos confiança nas relações com os outros.
V

43. Sei escutar e não corto a palavra aos outros.
V

44. Levo até ao fim o que decidi fazer.

F
45. Não tenho receio de exprimir os meus sentimentos tal como os sinto.
V

46. Tenho jeito para “levar as pessoas” e impor as minhas ideias.
V

47. O elogio é um bom meio de se obter o que se pretende.

F
48. Tenho dificuldade no controle do tempo quando uso a palavra.
V

49. Sei utilizar bem a ironia mordaz.
V

50. Tenho tendência a deixar-me explorar um pouco.
V

51. Gosto mais de observar do que de participar.

F
52. Gosto mais de estar na “geral” do que na “primeira fila”.
V

53. O segredo não é a “alma do negócio”.
V

54. Não é necessário anunciar depressa demais as nossas intenções.
V

55. Choco muitas vezes as pessoas com as minhas atitudes.

F
56. Prefiro ser “lobo” do que ser cordeiro.

F
57. “Dar a volta” aos outros é muitas vezes a melhor forma de obter o que queremos.

F
58. Sei, em geral, protestar sem agressividade excessiva.
V

59. Regra geral procuro evitar problemas.
V

60. Não gosto de “ser mal visto”.
V









Exercício de Auto-Diagnóstico: Resultados

1º Atribua 1 ponto a cada resposta que considerou verdadeira e 0 a cada resposta que considerou falsa, colocando os valores nos quadrados correspondentes a cada questão.

2º Some os pontos obtidos em cada coluna.


Assertivo: 12 ptos.

Passivo: 7 ptos.

Manipulador: 7 ptos.

Agressivo: 2 ptos.

4º Quanto a si…Alguma novidade? / Qual dos estilos era mais conhecido por si? / E pelos outros? R: Quanto a mim, penso que o teste não revelou nenhuma novidade, tanto que não era a primeira vez que faço um auto-diagnóstico sobre os nossos estilos de comunicação. Siceramente, sempre me identifiquei mais com o estilo de comunicação assertivo, visto que gosto de entrar em acordo com o grupo de uma forma envolvente e democrática. Penso que o estilo de comunicação que poderá causar maior desentendimento entre os grupos é o estilo assertivo, pois com estes elementos é sempre difícil entrar em consenso e as decisões comuns tornam-se mais difíceis.

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